Os incêndios florestais ameaçam infraestruturas, bens, pessoas e biodiversidade. Aumentam o risco de desertificação e empobrecem a qualidade da atmosfera, aumentando as emissões de gases de efeito estufa.

A incidência de incêndios florestais é especialmente elevada nos países do sul da Europa, que são muito mais sensíveis ao aquecimento global e apresentam alto risco de desertificação.

Na luta contra os incêndios florestais é especialmente importante ter mecanismos de deteção precoce e bons sistemas de comunicação entre equipas de bombeiros. Uma intervenção rápida e eficiente envolve a redução do risco para as pessoas, a diminuição da área ardida e a redução de emissões de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa.